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crianças e adolescentes

Quando um Serviço de Acolhimento Institucional fecha suas portas

Quando um Serviço de Acolhimento Institucional fecha suas portas

Ao longo dos anos temos acompanhado um número importante de serviços de acolhimento institucional sofrendo significativas transformações no que diz respeito ao seu funcionamento. E recentemente tem se somado a este cenário, de maneira mais expressiva, organizações que vem optando pelo encerramento definitivo de suas atividades de cuidados a crianças e adolescentes separados de suas famílias.

Oficina - O trabalho com histórias de vida

Oficina - O trabalho com histórias de vida

No dia 21 de junho de 2021 foi realizada a oficina “O trabalho com histórias de vida”, que contou com a participação das profissionais Tatiana Barile, coordenadora do Programa de Formação do Instituto Fazendo História, e Daniela Martins, psicóloga e técnica no Programa de Formação do Instituto Fazendo História.

Como (e para onde) são encaminhadas as crianças e os adolescentes afastados de suas famílas?

Como (e para onde) são encaminhadas as crianças e os adolescentes afastados de suas famílas?

O acolhimento também deve ser a última alternativa de atendimento para uma criança / adolescente que teve algum direito ameaçado ou violado. Dessa forma, antes de sua determinação, as autoridades competentes e os serviços da rede devem intervir na situação de apoio à família no cuidado com seus filhos / as. Somente após o esgotamento de todas as possibilidades de permanência na família de origem e / ou extensa (avós, tios, tias, irmãos mais velhos, primos, entre outros) é que a medida de acolhimento pode ser escolhida.

OFICINA: "Crianças e adolescentes com deficiência: especificidades no acolhimento"

OFICINA: "Crianças e adolescentes com deficiência: especificidades no acolhimento"

No dia 23 de agosto de 2018 o Instituto Fazendo História promoveu a oficina “Crianças e adolescentes com deficiência: especificidades no acolhimento”,  que contou com a participação da especialista Solange Aparecida Emílio, psicóloga, professora universitária e pesquisadora do campo das deficiências e dos processos de inclusão e Ricardo Estevam, psicólogo, coordenador do CREAS Ermelino Matarazzo…