No dia 26 de abril aconteceu a oficina “Chegadas e Partidas: Trabalhando as transições no acolhimento”, que contou com a participação da psicóloga Valéria Tinoco, mestre e doutora em Psicologia Clínica (PUC-SP), co-fundadora, professora e supervisora do 4 Estações Instituto de Psicologia e da Assistente Social Adriana Pinheiro, especialista em violência doméstica contra crianças e adolescentes em políticas públicas e Direitos Sociais, com 20 anos de experiência no Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora – Sapeca (Campinas).
Se para qualquer pai ou mãe às vezes é difícil estabelecer limites esse desafio é talvez ainda maior em serviços de acolhimento. Além de acolher um número maior (de 10 a 20 crianças, dependendo do serviço), muitas vezes as crianças e adolescentes expressam em seus comportamentos suas histórias vividas. Além da ruptura vivida pelo acolhimento em si, frequentemente passaram por situações de violência, abuso ou negligência.
Olá, meu nome é Fábia e sou madrinha da Bruna* há quase 3 anos...
No dia 28 de outubro de 2017 foi realizada a oficina “Sexualidade e Gênero: Como Lidar?" ...
Combinei com Maria que chegaria em sua casa as 8 horas da manhã. Toco a campainha uns minutos antes do combinado. Quem me atende é sua irmã mais nova, Carla, de 5 anos, com um prato cheio de frutas na mão. Hora do café da manhã...
Como assim orfanatos não existem? Onde moram então as "crianças abandonadas"?
Pois é, precisamos falar sobre Acolhimento Institucional e o histórico do cuidado com crianças e adolescente no nosso país...